Pecaditos - Sexo, Fetiches & Outros Conflitos: Capítulo II ~ Mordidinhas & Lambidas

Capítulo II ~ Mordidinhas & Lambidas

 
Ao contrário de Gustavo, Edgar era extremamente doido por sexo, e por conta disso eu era quem aderia a camisinha sempre, afinal, camisinha não nos protege de ter um bebê quando não estamos preparados, mas sim de algumas doenças e preocupações. Edgar saiu da casa dos pais quando completou dezoito anos, trabalhava desde novo em um escritório, começou como assistente e logo mais tarde conquistou a própria mesa. Não queria saber de namorar, nem de casar e muito menos de ter filhos, embora não se preocupasse tanto com a prevenção. Sempre vinha comovo mesmo papinho de que iria gozar fora, porém só as burrinhas para caírem nesse papinho, até porque não é só a porra que engravida.
 Quando nos conhecemos, estávamos em um pub no centro da cidade, tínhamos alguns amigos em comum, tomamos algumas doses de tequila após  nos conhecer e fomos parar em um motel bicheiro, aqueles na beira de estrada que o chuveiro mal esquenta e a cama é super desconfortável. Ora ou outra viam Edgar com alguma garota, e desde que nos conhecemos sempre tivemos nossos encontros amorosos, era mais ou menos como um relacionamento aberto, com zero por cento de paixão e cem por cento de tesão, de transa. E ele era como eu, tinha um fogo que não acabava nunca.

 E no dia em que deixei Gustavo com o pau na mão dentro do carro, nos encontramos e partimos para um motel, mas desta vez o motel era muito bom, Edgar parou o carro de frente para a cabine, uma voz sensual de mulher soou do outro lado do interfone:

 - Boa noite!

 Edgar aumentou a voz grave e respondeu:

 -Boa noite, a suíte simples por favor!

 Logo a mulher respondeu entregando a chave por um compartimento logo abaixo do vidro escuro:

 -Suíte numero treze, senhor.

 Edgar agradeceu e fez o carro andar por mais ou menos cinquenta metros, até chegar à suíte de numero treze.
 Ele abaixou o toldo e trancou o carro, enquanto eu abria a porta, quando entrei na suíte ganhei dois tabefinhos na bunda, dei uma risada e pulei na cama, Edgar colou as cervejas sobre a mesinha e pegou duas, uma  para ele e outra para mim, abriu e me entregou, abriu a dele e propôs um brinde:

 - Um brinde ao sexo!

 - Ao sexo! - Respondi brindando as garrafinhas de cervejas.

 Então Edgar colocou a cerveja dele no canto da cama e ligou a cama, sim, ele ligou a cama mesmo, e esta começou a girar lentamente, em seguida tirou minha cerveja enquanto jogava o peso todo do seu corpo para cima do meu, ja pude sentir o volume debaixo da calça de moletom, o pênis dele já estava completamente ereto, duro. Começou a me beijar e desceu para o pescoço, tirou a camiseta e jogou para o lado, me ajudou a tirar a minha e com um  ninja tirou meu sutiã, o tirou em uma velocidade tremenda, mal vi os movimentos. Continuou descendo a boca dando mordidinhas e lambidas, alcançou meus seios e enquanto chupava os mamilos massageava os meus seios, aquilo era tão bom que por um momento me imaginei namorando Edgar, como o seria incrível sentir aquilo tudo toda noite, e quando digo aquilo tudo, era aquilo tudo mesmo, porque além de gato e safado, Edgar, meu peguete-piriguete tinha quase vinte centímetros de pica, moreno, da cor do pecado e sabia muito bem como penetrar uma mulher.
 Edgar continuou a descer pela minha barriga, continuava a morder de leve, ele era cheio de boas ideias na hora do sexo, além de ser  muito gostoso transar com ele, era divertido. Pegou a garrafa de cerveja e derrubou um bocadinho sobre minha barriga, senti minha barriga gelar, mas logo o calor da boca dele me fez arrepiar, ele limpou toda a cerveja da  minha barriga com a boca.
 Em seguida, desabotoou minha calça e a tirou com violência, abaixou minha calcinha e eu já sabia o que vinha em seguida, baqueei por uns segundos e tentei parar, mas ele, embora magro era forte, segurou minhas mãos na cama e voltou a boca para minha barriga, foi descendo devagar até chegar na portinha da minha vagina, derrubou mais um bocadinho de cerveja e começou a lambar, estremeci abruptamente, enquanto me contorcia na cama, a língua de Edgar entrava na minha vagina ora rápido, ora devagar, e estava muito bom.
 Achei que fosse gozar só com o sexo oral, mas ele parou alguns minutos depois, então nada mais justo que retribuir, consegui faze-lo deitar de costas na cama e desamarrei o cordão da moletom branca dele, incrível como o volume estava naquela calça, até desconfiei que ele estava sem cueca, mordi todo o peito dele enquanto brincava com seu pau totalmente duro dentro da cueca, desci um pouco mais e ali estava, dezenove centímetros para mim, pronto para uso, abaixei a cueca e logo "ele" saltou para fora, livre. Comecei a agita-lo, masturbando Edgar enquanto ele começava a gostar, me olhava com cara de safado.
 Quando vi que ele já estava no ponto, levei a boca e comecei a chupa-lo, Edgar gemeu alto, ele gostava que eu brincava com suas bolas enquanto fazia sexo oral, minutos depois eu parei, achei que Edgar iria estar tranquilo, mas me enganei, ele me puxou para cima e começou a me beijar, me colocou de costas na cama e abriu minhas pernas, quando iria começar a penetrar e o segurei. Ele fez um cara de falso desagrado e disse:

 -Tudo bem, tudo bem, preservativo!

 -Muito bem, gatinho! - Respondi.

 Então, ele tirou uma camisinha da mesinha de cabeceira e a gente continuava girando coma cama, me olhei para o espelho no teto e notei o quanto meus seios estavam vermelhos. Colocando a camisinha, ele retornou se masturbando para deixar seu pênis o mais ereto possível. Abriu minhas pernas novamente e penetrou devagar, colocou a cabeça, que não era pequena, já estava louca de tesão, então gritei espontaneamente:

 - Vem Edgar, enfia tudo!

 Ele não respondeu, mas aprovou a ideia, no segundo seguinte já havia dezenove centímetros dentro de mim, entrando e saindo, em um vai-e-vem delicioso. Transamos por quase três horas, paramos para tomar banho juntos e nosso tempo já estava quase se expirando. Então vestidos, nos deitamos na cama olhando para o espelho do teto. Um olhando para o outro, um breve silêncio até Edgar começar a falar:

 -Então, me dê uma nota?

 -Deixe-me pensar - Fiz cara de analista - Cinco.

 Edgar fez cara de confuso e de zangado em seguida:

 -Brincadeira, você sabe que foi dez!

 Edgar abriu um sorriso enquanto eu me levantava para sair.

 Depois desse dia nunca mais transei com ele, não por não querer, mas ele foi morar fora do país. Depois disso muita coisa aconteceu comigo, eu conheci um garoto que pela primeira vez mexeu comigo, não apenas sexualmente falando. Rolou altos fetiches e realização de fantasias, menages e pegação que contarei nos próximos capítulos... Me aguardem!

Besos, Mel Genun! 



Continua...

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