Eu já podia sentir a boa energia que vinha do espírito
natalino. Época de natal sempre me anima! Ainda mais porque agora eu estava
morando no meu próprio apartamento. Claro que minha mãe me ajudou a aluga-lo,
era pequeno, apenas um quarto, mas tinha uma vista maravilhosa e uma cozinha
prática!
Estava animada
naquele natal, embora Álvaro continuasse um tanto longe, eu já até estava
esquecendo-se do garoto, para ser franca. Lola e um amigo dela, que segundo ela
era meio gay estava a caminho para passar o natal comigo, Tia D’alma (traidora)
fora passar o dia 25 com seus familiares no norte do país.
Arrumei a casa e
montei uma árvore fofa, brilhante, uma estreia emocionante. E quando o relógio
marcava 22 horas, Lola apertou o interfone, conferi se era ela mesma e abri o
portão. Juro que eu imaginava o amigo da Lola, o tal de José Pedro, uma bicha
pintosa, talvez um pouco andrógino, mesclando roupas de mulher e de homem, mas
fui surpreendida por um garoto moreno, com boca carnuda, mechas loiras no
cabelo ondulado e um olhar marcante. Ah, com apenas 22 aninhos!
A bebedeira
iniciou-se naquele momento, José Pedro era bem legal, educado, sorridente. Lola
pirava ao som de Naughty Story, embora não pudesse aumentar muito o som. Quando
fui parar para pensar, já estávamos na segunda garrafa de vodca, era daquelas
de sabor, da impressão que é fraquinha, mas meu mundo não parava de girar.
A farra durou até as
três da madrugada, acho que tive uma espécie de PT, quando acordei estava na
minha cama, Lola cheirando seu pó do mal sobre a capa do meu CD do Marilyn
Manson e estava apenas de lingerie. Que por sinal era muito bonita. Olhei para
o outro lado e arregalei os olhos, José Pedro estava tomando mais um copo de
vodca, e estava apenas de short, daquele de jogador de futebol, superfinos e
transparentes, o volume no short era incrível!
Estava mal, corri
para o banheiro e vomitei, odeio vomitar, mas o bom nessa nojeira, é que você
melhora num instante e já pode voltar para a farra, claro que fui acompanhar o
garoto com mais uma dose da vodca. Ele acendeu um cigarro e fumamos juntos. Já
começava a ficar bêbeda novamente quando Lola pulou pra cima da minha cama e
gritou:
-Quem topa verdade ou
consequência?
Esses jogos no geral,
nunca terminam muito bem, certo? Mas topamos, afinal, aquela noite teria que
ser pura diversão! Improvisamos um
tabuleiro e usamos uma garrafa de vodca para ser o ponteiro, tive o asar de ser
desafiada. Ah, nunca escolhemos verdade, qual é a graça do jogo de ficar
concordando com afirmações que todo mundo já está careca de saber? Então fui
“obrigada” a beijar a boca carnuda e linda de José. Em seguida o jogo esquentou quando Lola e eu
nos beijamos, notei que o garoto ficou muito excitado com a imagem que estava
vendo, pois o seu volume no pequeno short branco aumentou. E ele não era nenhum
bobo, já lascou um desafio de arrepiar!
- Desafio as duas a chuparem o meu pau!
Tentei ser
engraçadinha e dizer que o desafio só vale para uma das duas, mas Lola já
estava colocando o garoto de pé e abaixando o seu short, d lá de dentro escapou
um pênis grande e grosso, quero dizer, bem grande para a sua idade, a meu ver o
corpo do garoto nem havia terminado de se formar. Lola caiu de boca no pau do
garoto, o safado passou a mão pela minha nuca e me levou até o seu pau, onde
começamos a chupa-lo juntas.
Lola e eu já fizemos muita coisa juntas, inclusive nos
beijar, mas aquilo era novo para a gente. Disputamos o pau do garoto por
aproximadamente dez minutos, até que Lola levantou-se e empurrou-o para a cama,
e começou a beija-lo. Fiquei sentada no chão, o danadinho logo fez sinal com a
mão para que eu me juntasse àquela sacanagem. Enquanto Lola o beijava, eu
investi em uma boquete deliciosa, sentindo as veias daquele super pau latejarem
na minha boca, logo trocamos os papei e fizemos o contrário.
Sem avisos, Lola me
jogou de costas na cama e começou a me beijar, José Pedro gemeu excitado,
imagino que ver duas meninas se beijando, uma loira e outra morena, deve ser
uma visão bem pervertida para um cara. Até que vi que algo estava saindo do
controle, Lola não parava de descer a boca, passou a língua pelos meus seios e
parou no umbigo, logo desceu mais, e... Meu Deus, ela não iria fazer aquilo!?
Sim, fez! Senti sua
língua quente e molhada entrar na minha vagina, e era algo irracional, algo sem
explicação. Era melhor que um garoto! Será que é porque ela sabia como nós
meninas gostamos? Achei que eu iria gozar nos primeiros minutos, mas depois
alguns segundos, José começou a me beijar, que momento mais estranho e delicioso!
A safadinha da Lola
parou pegou um copo de vodca e virou como se fosse água, então se deitou do meu
lado, comecei a beija-la enquanto o garoto me virava de bruços, colocou um
preservativo e com delicadeza começou a penetrar em mim, mesmo ele tentando ser
suave, doía de leve, era um pau realmente grande. Em seguida jogou seu peso
cobre o meu corpo e abriu as pernas de Lola ao mesmo tempo, a vagina de Lola
estava praticamente na minha cara!
Logo José começou a
fazer sexo oral em Lola enquanto me fodia bem gostoso, entrava e saia numa
velocidade deliciosa, tanto que nem notei quando eu estava enfiando minha
língua em Lola, se eu não tivesse com 18 centímetros de um pau gostoso entrando
e saindo de mim, me deixado louca, iria achar aquilo extremamente nojento!
José não demorou
muito a gozar, estava incrivelmente excitado! Eu... Há! Tinha gozado no mínimo
duas vezes, então para me dar uma folga, tirou a camisinha e ordenou que eu
deixasse o seu pau limpo para que ele pudesse foder Lola. Comecei a chupa-lo
até deixar o pau dele gostoso e limpo.
Então ele virou Lola que parecia estar sonolenta e penetrou sem
camisinha.
Achei um absurdo, mas
até onde eu saia, Lola era muito amiga do garoto, talvez até d e infância, e
ela repetiu varias vezes pra que eu relaxasse, então eu deixei de bancar a
careta. Momentos depois, o interfone tocou, disse que já voltaria, pois deveria
ser algum idiota bancando o engraçadinho na noite de natal.
Estava pra lá de
bêbada, e nem notei que eu tinha aberto o portão, e estava fumando ao lado de
fora coma porta escancarada, de lingerie e toda despenteada, até que meu mundo
caiu! Vi a cabeça de Álvaro apontar e
ele vir sorridente, mas o sorriso se quebrou ao me ver naquele estado, olhei assustada
para a porta pois lá vinha Jose Pedro com o shortinho branco perguntando:
- Não vai voltar para
a festinha, gata?
Olhei para Álvaro que
fez um olhar inexplicável e...
[Continua]
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